Quando somos jovens...
Quando somos jovens, os pais (principalmente a mãe) são um obstáculo. Achamos que temos direito a viver tudo intensamente e eles “não nos deixam fazer nada”...
Mais tarde… começamos a achar essas coisas menos prioritárias.
Quando somo mães, esqueçam… a nossa mãe é tudo e começamos e entender o verdadeiro significado de ser mãe e a sentir “as dores” que as nossas mães sentiam quando fazíamos asneiras.
Pensar no declínio e na morte de nossos próprios pais deixa-nos tristes, irritados e confusos. Isso angustia-nos, irrita-nos e confronta-nos com o filme de nossa própria finitude.
Ver os nossos idosos envelhecendo é testemunhar um lento declínio dos guerreiros. Quando eles partem a realidade muda, ficamos sem chão e sentimos o quanto eles nos fazem falta.
Quando alguém dos nossos morre, leva um bocadinho de nós...