Não há nada mais triste...
Não há nada mais triste no mundo do que acordar na manhã de Natal e ter a noção que já não somos uma criança...
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Não há nada mais triste no mundo do que acordar na manhã de Natal e ter a noção que já não somos uma criança...
2021 voltou a ser um ano recheado de novos desafios para todos e continuou a trazer situações de sofrimento profundo para muitos, na figura do desemprego, da doença e até da morte. Mas 2021 trouxe também relações fortalecidas e exemplos de solidariedade, realçou o melhor de tantos que se uniram para ajudar os que estavam mais frágeis. Houve bons exemplos de empatia, solidariedade e ajuda ao próximo. As escolas, novamente, tiveram um papel importante em tudo isto: os docentes reinventaram-se e conseguiram o milagre que muitas vezes conseguem à porta fechada, mas que, com esta pandemia, ficou patente para as famílias e a sociedade em geral.
É muito importante, sobretudo em momentos mais complicados, refletir sobre o que de melhor temos na Vida. Muito de nós experienciaram situações muito desafiantes no dia a dia, e torna-se essencial, por um lado, falar sobre as dificuldades por que se está a passar e, por outro, reconhecer o que se tem de positivo na vida.
Alguns de nós, por força da nossa experiência de vida, sabemos que tudo é volátil e que, por isso mesmo, devemos estar gratos pela “fortuna” do que temos hoje. Devemos aprender a estar gratos pelo que somos e temos na nossa vida e a aproveitar o presente de forma consciente.
Desejo a todos que o próximo ano seja passado com mais saúde e com muitas situações positivas para festejar.
Festas Felizes e até 2022!
Decidi entrar no espírito natalício com uma imagem para felicitar os visitantes da página:
Enfiei literalmente o barrete para dar um toque festivo ao meu blog!!
Nesta altura do ano, há uma variedade de fatores que muitas vezes levam a que esta época de festas se transforme numa época nem sempre muito fácil e feliz.
Esta época está recheada de coisas doces, mas não só... traz muitas vezes desafios apensos. Há algumas vivências menos agradáveis que esta quadra pode trazer:
As pessoas que já cá não estão e cujas saudades doem um bocadinho mais nesta altura do ano...
As pessoas que não queremos desapontar na época de festas, mesmo que as afinidades sejam agridoces...
A diversidade de atividades em que nos obrigamos (ou sentimos obrigados) a participar (ou organizar) mesmo que não nos façam felizes...
A solidão e isolamento das nossas vidas que muitas vezes tentamos camuflar e que careceriam de mais proximidade afetiva...
A expetativa social que nos leva a imaginar um Natal “perfeito”, rematado com a foto da típica família feliz, vestida com as típicas camisolas vermelhas e enfeites de Natal na cabeça...
Há algum tempo alguém (ainda muito jovem) perguntava-me pelo presente que esperava ter recebido, mas que a pandemia não tinha deixado, e quase de imediato disse: “É verdade tu não dás prendas!” O “hábito” já vem de família, pois um familiar mais velho (há muito anos) disse-me uma vez: “Parti o prato que me deste, mas ainda bem que foi esse; se fosse o que a A. me tinha dado era pior, pois era de cristal!” O prato a que ela se referia tinha sido um presente de Natal e tinha sido pintado por mim...
Depois deste episódio fiquei a pensar: Porque tenho de corresponder a estes valores que não correspondem aos meus?
Viver a tradição dos tempos modernos desta forma aumenta a pressão que sentimos, oferecer o presente adequado, corresponder ao que se espera de nós, socialmente, para nos sentirmos validados porque oferecemos a prenda mais cara...
A minha história pessoal ensinou-me a abordar esta época de maneira diferente: oferecer experiências, doar o meu tempo, a minha presença! Fazer os meus próprios presentes ou surpreender com presentes inesperados, mas com significado especial!Na minha opinião é cada vez mais importante apreciar a partilha sincera. Desligar o significado do momento do materialismo instalado.
É preciso cada vez mais estar presente, de facto, e não apenas presentear.
Neste Natal que sejamos gentis, generosos e pacientes com os outros, mas principalmente connosco!
Cuidemos dos outros, mas também de nós!
Façamos os outros felizes, mas façamo-nos também felizes a nós próprios!!
Boas Festas!
... e um doce Natal!
Bem-vindo dezembro, mês das festas, do Natal, dos dias passados à mesa, das chaminés acesas, dos presentes descartados, das emoções...
Mesmo que os anos passem voltamos sempre a sentir-nos criança.
A felicidade!
E o Natal já lá vai!
Depois de termos andado a espalhar abraços e beijinhos (virtuais) por todos os lados, de nos termos deixado hipnotizar pelas luzes e cantado todos os cânticos que sabíamos até ficarmos sem voz, chegou a hora de pensar e este período entre o Natal e o Ano Novo é uma boa altura para isso.
Acho que num ano como 2020 faz ainda mais sentido parar para pensar nas coisas boas que nos aconteceram, celebrá-las e desejar que o ano que vem seja bem melhor!
A situação de crise que vivemos levou-nos (e por vezes ainda nos leva) a maior stress, medos e irritações fáceis. Viver o amor nas suas diferentes formas e expressar os afetos tornou-se um desafio constante com as obrigações de distanciamento físico e social. Tudo isto empurrou-nos para uma diminuição da convivência e para sentimentos de depressão e solidão que podem (e devem) ser combatidos com a PRESENÇA!
Estar presente é dedicar tempo ao outro: prestar-lhe atenção, escutá-lo, sem ser distraído por outras coisas.
Mesmo quando não se pode partilhar beijos e abraços, é possível partilhar sentimentos, manter um diálogo sincero e positivo e ser sensível às necessidades dos outros.
Que estes tempos nos ajudem a reflectir e a escolher caminhos que nos aproximem uns dos outros e que nos permitam ser mais solidários, mais disponíveis.
Que o melhor do Natal perdure por todos os dias do próximo ano: dar valor a quem importa e se importa, agradecer a quem está sempre presente, abraçar quem cuida, querer bem a quem nos quer bem, gostar muito de quem gosta tanto de nós, agradecer a quem nos diz a verdade, a quem nos faz ver ''as coisas'', a quem não nos deixa desistir, a quem dá estimulo ao nosso coração, a quem fica perto, mesmo que longe, porque vive connosco do lado de dentro.
Que o melhor do Natal seja - sempre - as pessoas que nos fazem bem!
A elas: obrigada pelo Natal que nos trazem todos os dias.
🎀Feliz Natal todos os dias🎀
[ vai ser um BoM dia! 💗 ]
Abra a porta do ao natal...
Que a felicidade esteja viva nos vossos corações e que o amor se revele a cada instante.
E não se esqueçam... Fazer o bem provoca inúmeras coisas positivas. Por isso, sejam bons uns para os outros e aproveitem a vida!
Feliz Natal e um excelente 2019.
Ano que vem... A frase preferida para esta época onde o ano atual, os últimos dias, já não servem para mais nada.
A gente fica ansioso para o tempo passar e os próximos 365 dias chegarem logo. Não faltam planos, vontades, resoluções
para este começo totalmente novo que o 1º de janeiro traz.
Da minha parte, não me importo de começar o ano novo com tudo igual. Como eu tenho andando modesta, vou pedir que tudo permaneça. Que eu continue amando e sendo amada com leveza.
Que eu continue confortável com minha profissão. Que eu continue aproveitando a companhia de amigos e familiares queridos.
Que eu continue com saúde, alegria e paz.
Este foi um ano de colheita, depois de um plantio realizado com muito esforço, dificuldades e solidão.
Hoje vivo num tempo de crescimento sem dor e com mais consciência. Só tenho a agradecer e pedir que tudo i
sso não mude.
Feliz tudo de novo!
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