Lembranças...
As lembranças mais preciosas ficam guardadas no lugar mais seguro de todos: em histórias.
Histórias recordadas até estarem prontas para serem contadas, ou simplesmente prontas para serem ouvidas.
Naquele dia foi assim...
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As lembranças mais preciosas ficam guardadas no lugar mais seguro de todos: em histórias.
Histórias recordadas até estarem prontas para serem contadas, ou simplesmente prontas para serem ouvidas.
Naquele dia foi assim...
A elegância é uma forma de confiança tranquila.
Quando se é elegante tem-se ar de quem se sente bem na sua pele, na sua vida.
Do baú das memórias do FB, publicado originalmente a 29/03/2011
Segundo Pedro Cabral “a memória não é um simples registo de tudo o que vivemos.” Gostamos de acreditar que temos uma memória imensa, mas não é assim, pois ela é limitada, pelo que nos é impossível guardar toda a informação.
A missão da memória é ir atualizando o registo através de uma reescrita contínua da nossa história, que vai mudando com o tempo, tal como o nosso corpo e o mundo à nossa volta se vão modificando.
O milagre da memória é, contraditoriamente, fruto das suas limitações.
Há falhas de memória que surgem com o envelhecimento e as doenças degenerativas e depois há as memórias que não se conseguem modificar. Há situações de grande dificuldade em esquecer... e quando o cérebro não é capaz de atualizar os seus arquivos, tudo à volta teima em ficar igual... há um passado que resiste a ser reescrito.
Aquele momento irrepetível poderá ficar para sempre na memória, qual campanha da Kodak do tempo das fotos impressas em papel, para mais tarde recordar...
Ser DJ é ser capaz de inspirar um grupo de pessoas através da música.
Juntar vários estilos musicais que de maneira a formar um puzzle capaz de proporcionar um estado de “boa onda” entre as pessoas que ouvem.
Música feliz para gente feliz!
# memórias, recordações, 12 anos
O pensamento, a imaginação e a faculdade de ter memória que aos humanos é concedida, traem a vontade de esquecer…
Diz-se que os "macaquinhos" de uma criança (e não só), são guardados no sótão, mas afinal ao que parece são transportados na cabeça.
Mas neste local, normalmente, há objetos “esquisitos” carregados de histórias. Lembro-me do sótão da casa da minha avó materna... Era um espaço escuro de que eu, quando era pequena, tinha medo... com arcas, cheias de memórias, em que raramente me deixavam mexer... Talvez por que ela tivesse medo que eu desordenasse essas memórias e dessa forma elas deixassem de existir...
Na verdade, foi apenas após a sua morte que eu, realmente, “visitei” aquele espaço; que eu, já sem a ajuda dela, “desarrumei” essa parte das minhas origens. E afinal existia – nestes locais, existe sempre! - uma arrumação. Primorosamente... desarrumada. Eram imensas caixas que guardavam tantas coisas (seguramente, preciosas, pelo menos para ela). Devia ser obrigatório existir em todas as casas um sítio assim... Fechado à chave. Um espaço onde o passado se guarda para o futuro de modo a perpetuar as memórias de uma família e o seu “ADN”. E isso é, mesmo, muito bom.
Os momentos em família devem ser, sempre, momentos de comunhão, conversas cruzadas, gargalhadas; oportunidades para contar histórias, para falar disto e daquilo...
A família é sempre o porto seguro. É bom podermos estar com aqueles que nos acompanham e que nos ajudam sempre que é preciso.
Um dos valores mais importante é a família. Estar junto, nem que seja por apenas alguns instantes, mas estar lá, de corpo inteiro, com a alma. Partilhar sentimentos, criar memórias, viver com quem é importante para nós, é mesmo muito importante!
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