A mente...
A mente desperta e reconhece que o futuro já começou a ser tecido.

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A mente desperta e reconhece que o futuro já começou a ser tecido.

que o nosso coração não abdique de acreditar que coisas boas vão acontecer.
que nunca desacreditemos que há sempre tempo arranjar lugar dentro de nós para o inédito, para saber agradecer e apreciar o caminho.
que tudo o que já experimentámos sirva para nos demonstrar que em cada recomeço é essencial pôr um ponto final onde já não cabe uma vírgula.
que a vida nos afaste de tudo o que nos estorva para sermos felizes e que nos envolva de pessoas que não nos deixam para depois.
que nos caminhos que se vão traçando, contemos com a audácia de acreditar que das nossas fragilidades virão (sempre) as nossas forças, que a esperança é um meio de luta e que aquilo que efetivamente importa nesta vida é que o nosso coração se norteie e atue movido pelo amor.
às vezes é importante repetir, em voz alta, a nós mesmos: eu não preciso de compreender tudo.
eu preciso é de ser feliz.
que consigamos ter forças para chegar ao futuro. ❥

Nada ou tudo…
tem muita coisa pelo meio!
Fico-me pelo começo...
pois foi o que imaginei primeiro.
Se estiver exageradamente afastado…
desloco-me até lá.
Se não gostar da cor…
pinto.
Se for triste…
sorrio até me parecer outra coisa.
Se for inútil…
deixo ficar assim mesmo.
Se for brilhante…
alegra-me.
Se for demasiado perto…
aí, com certeza, vou abraçar.
Se for demasiado ruidoso…
tiro o volume até me soar a música.
Se for demasiado será o futuro.
...o futuro é daqui a um segundo, por isso falta bastante pouco.

Neste meu blogue convivem alegremente e sem restrições escritos, imagens, livros, viagens, a família, a minha infância, a minha cadela, o mar, a luz do entardecer, as minhas angústias, alegrias e sonhos.

Por assim dizer... nele habitam todas as histórias que me fizeram e continuam a fazer, todos os dias, qualquer que seja a denominação ou forma que tenham. Porque sou o resultado de todas as minhas histórias. Sou o resultado de todas essas histórias. E é aqui que quero continuar a guardar essas memórias, para que mais tarde (quando já não me lembrar delas) as possa vir a contar (ou tão somente mostrar) aos meus netos, com o nome: “Filha de mil histórias”.
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