Escolhas
Estou num lugar na minha vida onde a paz é prioridade.
Faço escolhas de vida deliberadas para proteger meu estado mental, emocional e espiritual.
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Estou num lugar na minha vida onde a paz é prioridade.
Faço escolhas de vida deliberadas para proteger meu estado mental, emocional e espiritual.
Tenho vivido os últimos tempos enleada no que acabou por se revelar um vínculo tóxico que me deu muitas lições e me ensinou que tudo tem um ponto final. Depois de inúmeras conversas, desabafos, percebi que dali eu só colhia tristeza, vazio e angústia.
Há pessoas com quem me importo (e muito) e quando isso acontece não tenho limites para os meus cuidados para com elas. Não gosto de me sentir usada, nem me agrada perceber que não passo de uma “obrigação”. Juntando a falta de empatia e de conexão que acabaram por se instalar, vi-me numa encruzilhada e acabei por perceber que teria que “me escolher” e deixar ir a outra parte.
E deixei ir. Não sei quem deixei ir, já não reconheço, não me identifico, mas admito que me machucou bastante. Sinto que deixei uma mochila que carregava há muito tempo e senti-me leve, desprendida, livre… embora triste.
Abri mão, não me importa mais. E escolhi-me a mim.
Se me vou afastar aos poucos? Vou. É que o meu lado emocional é de porcelana e tenho que tratar bem dele!
Somos escolhas e decisões, vivendo no meio de centenas de outras que nos rodeiam.
"Há duas HIPOTESES na vida: uma a de não satisfazermos os nossos desejos, a outra a de os satisfazermos, é só ESCOLHER!!"
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