Dor
Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
~ Martha Medeiros
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Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
~ Martha Medeiros
A dor umas vezes chega como uma bomba, outras de mansinho como a chuva miudinha.
E vai ficando…
E instala-se como uma sombra numa tarde de verão, quando o sol vai descendo em direção ao horizonte.
Aconchega-se, acomoda-se, e deixamos de dar por ela…
E certo dia apercebemo-nos de que deixou de doer, mas ela continua lá… simplesmente habituámo-nos a ela!
Do baú das memórias do FB 17/03/2013
Tive medo de errar nos primeiros tempos.
Foi tudo muito incompreensível e estranho.
Senti confusão mental e uma espécie de amnésia temporária, pois a nossa mente tem a capacidade de se “desligar” para não sofrermos tanto.
A mente alheia-se para buscar a cura de uma dor que não se explica, apenas se sente. É importante senti-la para nos libertarmos dela com o tempo.
Aceitar que se está a sofrer e aceitar que com o tempo a dor será enfraquecida pela saudade ajuda…, mas a saudade também vai pesar. Mas vai ser uma dor diferente.
A única coisa que se pode fazer passa pela forma como doravante se vai abraçar a vida, perante a ausência… física e também espiritual!
Nunca fui de ficar parada e vou continuar; na senda dos dias vou substituir a dor pelas memórias.
Vou caminhar… devagar, mas vou caminhar!
Há 10 anos estava a escrever isto no FB:
Difícil não é lutar por aquilo que se quer mas sim desistir daquilo que se mais ama!
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