Estou farta e cansada, também quero colinho.
Quem me rodeia está sempre habituado a que eu segure as pontas, mas preocupe, pergunte o que se passa, apoie, dê força, “obrigue” a avançar, a não deixar baixar os braços… enfim, um porto seguro e uma âncora sempre lá!
Mas, gaita, também sou gente! Também sou humana e quero ter direito a que alguém me pergunte o que se passa, me dê força, me impeça de baixar os braços…
Será que afinal ninguém se imposta comigo?
Por muito que se tenha para dar, não é possível dar-se infinitamente (penso eu) temos que reabastecer os depósitos de alguma maneira; e os meus estão no vermelho!!!