Somos muito modernos...
Somos muito modernos para discutir o casamento entre pessoas do mesmo sexo, para legislar sobre uniões de facto, para defender novas formas de família. Mas depois, na hora da verdade, mostramos de que massa somos feitos. Conservadores, somos o catálogo geral dos preconceitos que vêm do tempo dos nossos tetravôs. Avaliamos os outros como se tivéssemos o direito de julgar sentimentos e emoções.