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Ele há dias...

... em que me apetece dizer disparates e escrever o que me vem à cabeça, sem me preocupar em ser politicamente correcta. Este espaço vai servir para isso (pelo menos não gasto papel!).

Ele há dias...

... em que me apetece dizer disparates e escrever o que me vem à cabeça, sem me preocupar em ser politicamente correcta. Este espaço vai servir para isso (pelo menos não gasto papel!).

28
Fev23

Fotografar...

Mäyjo

Fotografar é imortalizar “aquele” momento, aquele a que não se poderá voltar mais, a não ser através daquele registo.

Fotografar é conseguir “agarrar” o que existe por trás do que os olhos veem... é ver através de uma parede invisível.

Fotografar deixa cada individuo ter uma só visão sobre aquele momento, mas permite 1001 interpretações!

Fotografar é registar a magia dos momentos e capturar a eternidade... ♥

Fotografar.jpg

25
Fev23

Beijar...

Mäyjo

Beijar é dialogar, é expressar um afeto, uma vontade em relação ao outro. É com um beijo que se começam os namoros, se estabelecem laços e se constroem as relações. Com o beijo, expressa-se o compromisso, perdoa-se para seguir em frente e, quando há falta dele, surge o afastamento e, muitas vezes, o fim do sonho a dois...

Beijar.jpg

17
Fev23

Ficamos muitas vezes...

Mäyjo

Ficamos muitas vezes com a impressão que quantos mais damos menos motivados os outros se sentem para retribuir.

Claro que não está em causa algum imperativo moral que obrigue seja quem for a dar em troca, mas fica sempre no ar a ideia de que esta (falta de) correspondência pode ter um efeito pernicioso na motivação seja de quem for.



O problema está na perceção com que se fica perante o abrandamento progressivo do interesse dos outros em função da nossa maior capacidade de iniciativa, algo que em última análise influencia a vontade de fazer.

Por outro lado, e quando a essa diminuição dos gestos e sinais positivos por parte de quem os recebe em excesso correspondem outras manifestações de desinteresse crescente, é quase impossível que alguém insista nos exageros que tendem, pelos fatos comprovados, a afastar os outros de si.



Cada vez acumulo mais conhecimento acerca do meu semelhante e isso equivale a saber cada vez menos daquilo que o move!!

 

Do baú das memórias do FB

Publicado originalmente a 17 de fevereiro de 2013

15
Fev23

Volta e meia...

Mäyjo

“Volta e meia surge-me na cabeça uma frase de Conrad em que ele comenta que tudo o que a vida nos pode dar é um certo conhecimento dela que chega tarde demais.”

volta e meia.jpg

12
Fev23

| Somos uma vida contada... |

Mäyjo

Cada palavra, cada ruga e cada lembrança conta a nossa história.

Jamais aceito que retrocedemos, quando muito podemos estagnar. Nunca regredir.

.

O que aprendemos até hoje nunca será esquecido. O que vivenciámos ficou gravado em nós – é o que nos transformou no que somos no presente e define as nossas respostas no futuro.

.

São essas vivências que nos protegem do que já nos fez sofrer e nos impedem da repetição de erros.

.

É humanamente impossível esquecermos o nosso passado. Se é indevido pedir que esqueçamos quem fomos e o que vivemos até chegar aqui, também não podemos viver agarrados a tudo isso, pois já não existe.

.

Somos o resultado dessas vivências. Das vitórias, dos fracassos, do que fomos para os outros e, principalmente, do que os outros foram para nós.

.

Somos recordações. Boas e más. E essa bagagem que levamos não tem de ser um peso. Nem tão pouco tem de ser pesada.

.

É trilho no nosso mapa. O que cada um carrega no peito.

Somos muito isso. E o melhor de tudo? Vamos ser muito mais.

.

Lugares, sons, cheiros, sabores... sorrisos, lágrimas e pessoas.

Seremos uma vida contada a cada palavra, a cada ruga e a cada lembrança.

 

Somos uma vida contada... .jpg

 

09
Fev23

Um cheiro sente-se...

Mäyjo

Um cheiro sente-se quando se fecham os olhos, não é?

E escuta-se. Porque todos os cheiros têm um som.

Sentada na areia húmida ouço o som do mar.

Escuto os segredos que ele quer partilhar comigo...

Dos sítios por onde andou, das pessoas que já viu, das lágrimas que se fundiram com ele...

As ondas vêm e vão. A espuma da rebentação presenteia-me com uma melodia quase maravilhosa... é como se milhões de vidrinhos se juntassem, para gerar uma sinfonia encantadora.

Cruzo as pernas e deixo que o sol me anime. O vento afaga-me os cabelos. O cheiro a maresia entranha-se-me no corpo e na alma. Relaxo. Respiro o ar salgado que me revigora. Fecho os olhos. Deixo-me transportar pelo som das ondas e do vento. Sinto-me leve e em paz.

Penso: Quantas vezes fazemos aquilo que realmente queremos fazer? Aquilo que nos dá gozo, que nos completa no que há de mais profundo na nossa essência...

Sinto a paz a invadir o meu corpo e, sobretudo, o meu coração.

Acredito que a vida sabe sempre onde é o nosso lugar.

Mais uma vez, sinto que este é o meu lugar. Que é aqui que pertenço. A esta praia, a este mar, a esta vida!

Aqui, com o mar, o sol e o vento como companhia sinto-me em casa.

É aqui que pertenço.

Sozinha.

Mas nunca efetivamente só!

Um cheiro sente-se .JPG

08
Fev23

A pior morte...

Mäyjo
A pior morte é aquela que não queremos ver e somos nós os responsáveis. É quando notamos que já nada nos interessa, que nada festejamos ou nos impressiona. É quando não queremos aprender mais, nem perceber melhor. É quando desistimos dos nossos sonhos. É quando deixamos de nos maravilhar com as coisas simples. É quando tudo se torna repetitivo, sem graça, sem brilho, sem cor, sem amor…
Mas a vida recomeça quando percebemos que somos os marinheiros do nosso barco e somos os únicos capazes de mudar de rota. Os únicos capazes de perceber o que queremos.
Somos os únicos que nos aturamos desde o primeiro segundo até ao último e por isso mesmo convém conhecermo-nos, amarmo-nos e respeitarmo-nos sempre!
A vida é uma aventura fascinante!

1609837_10200442041093168_1891604318_n.jpg 

Do baú das memórias do FB (publicado originalmente a 8 fevereiro de 2014)

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