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Ele há dias...

... em que me apetece dizer disparates e escrever o que me vem à cabeça, sem me preocupar em ser politicamente correcta. Este espaço vai servir para isso (pelo menos não gasto papel!).

Ele há dias...

... em que me apetece dizer disparates e escrever o que me vem à cabeça, sem me preocupar em ser politicamente correcta. Este espaço vai servir para isso (pelo menos não gasto papel!).

31
Jan22

Todos os meses...

Mäyjo
Todos os meses, procuro aproveitar o tempo, esta dádiva maravilhosa. Entre as tarefas do dia-a-dia, procuro encontrar caminhos que me façam sorrir e que me deixem o coração satisfeito.
Olho muitas vezes para o céu e agradeço as coisas boas que tenho tido a sorte de conquistar, mesmo que às vezes nem tudo corra da melhor forma ou da maneira que eu gostaria.

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(Do baú das memárias do FB. Publicado originalmente a 29 de setembro de 2018)
 
 
29
Jan22

O cheiro...

Mäyjo
O cheiro a tangerina não me deixa indiferente, é dos que acho mais deliciosos. Mais ainda do que o aroma cítrico da laranja.
Mas se enumerasse uma lista dos meus aromas preferidos teria que começar talvez com o cheiro a pão no forno, que mesmo sem fome, nos leva a sonhar logo em comer pão a fumegar, servido com uma noz de manteiga a derreter-se... é qualquer coisa de divino!
O cheiro a café desperta-me os sentidos. Adoro o cheiro de um café acabado de fazer. O aroma do chocolate quente, conquista-me. O aroma de um bolo no forno abre-me o apetite...

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(do baú das memórias do FB, publicado originalmente a 29/01/2016)
24
Jan22

Um companheiro constante

Mäyjo

Um companheiro constante e reconfortante está sempre presente quando o oceano está por perto. Solidão e oceano fazem um casamento perfeito. Para alguém que gosta de solidão, o oceano torna-se uma espécie de melhor amigo, sem o qual não se pode passar um dia sem dizer olá. Tem de fazer uma visita diária e incluí-lo no nosso cotidiano.

Nem todos encontram conforto à beira-mar, mas é o tempo connosco, onde quer que encontremos o conforto da natureza - um vale na montanha, um riacho com água a correr, um espaço silencioso enquanto a chuva cai do lado de fora da janela – que nos transmite esse conforto e que não tem preço.

Para mim, é o oceano que muitas vezes se transforma na única fonte natural que tem a capacidade de elevar o valor da paciência, por outras palavras, me faz reconhecer o poder da paciência nas nossas vidas.

“O mar não recompensa aqueles que estão ansiosos demais, gananciosos demais ou impacientes demais. Cavar por tesouros mostra não apenas impaciência e ganância, mas falta de fé. Paciência, paciência, paciência, é o que o mar ensina. Paciência e fé. Deve-se ficar vazio, aberto, sem escolha como uma praia - esperando por um presente do mar.” - Anne Morrow Lindbergh

Ver as aves gaivotas barulhentas a dançarem com a maré enquanto se preparam para encontrar a próxima refeição, faz-me lembrar que nós também precisamos dançar com a vida. Podemos ter uma noção de como o futuro vai ser, mas não sabemos todos os detalhes, não sabemos como o tempo vai influenciar a comida que vamos encontrar. 

... Mas se formos ágeis o suficiente e mantivermos uma mente aberta e uma perspetiva ampla, ficaremos bem.

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Os presentes inestimáveis ​​do oceano: solidão e conforto!!

 

22
Jan22

olhar para ti

Mäyjo

Seria tão bom olhar para ti e saber quem és para além da roupa que vestes, das coisas que dizes e do que dizem de ti.

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Do baú das memórias: publicado originalmente no FB, há 6 anos.

 

18
Jan22

Compara-te...

Mäyjo
Compara-te contigo mesmo.
 
Antes de te comparares com outra pessoa, cria o hábito de te comparares contigo mesmo. Vê o quanto cresceste, o que alcançaste e qual foi teu progresso em relação aos teus objetivos. Sentes-te bem sem ter que pensar nos outros.
Foca-te nas coisas positivas em ti e nas pessoas à tua volta. Aprecia as coisas positivas nos outros e em ti. E lembra-te que não ganhas nada se ficares comparando…
Não importa o que faças, vais sempre encontrar outra pessoa que tenha mais do que tu, ou que seja melhor do que tu, em qualquer coisa!

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Do baú das memórias do FB
 
 
12
Jan22

O VALIOSO TEMPO DOS MADUROS

Mäyjo

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Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para a frente do que já vivi até agora.
Tenho muito mais passado do que futuro.
Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas.
As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflamados.
Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.
Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário-geral do coral.
As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos.
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa...
Sem muitas cerejas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade,
Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade,
O essencial faz a vida valer a pena.
E para mim, basta o essencial!
 
Mário de Andrade (1893 - 1945)
11
Jan22

A beleza é uma atitude

Mäyjo

A beleza é uma atitude que não entende a idade...

Aceitar que envelhecemos é assumir todas as etapas da vida e aproveitar tudo o que cada uma delas nos traz: a serenidade, o conhecimento, a identidade já conhecida e conquistada. Por isso, e como não há melhor tratamento estético do que ser boa comigo mesma, vou aprender a valorizar e enfatizar alguns daqueles aspetos que a sociedade acha “menos bonitos”.

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