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Ele há dias...

... em que me apetece dizer disparates e escrever o que me vem à cabeça, sem me preocupar em ser politicamente correcta. Este espaço vai servir para isso (pelo menos não gasto papel!).

Ele há dias...

... em que me apetece dizer disparates e escrever o que me vem à cabeça, sem me preocupar em ser politicamente correcta. Este espaço vai servir para isso (pelo menos não gasto papel!).

27
Jan21

Filha de mil histórias...

Mäyjo

Neste meu blogue convivem alegremente e sem restrições escritos, imagens, livros, viagens, a família, a minha infância, a minha cadela, o mar, a luz do entardecer, as minhas angústias, alegrias e sonhos.

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Por assim dizer... nele habitam todas as histórias que me fizeram e continuam a fazer, todos os dias, qualquer que seja a denominação ou forma que tenham. Porque sou o resultado de todas as minhas histórias. Sou o resultado de todas essas histórias. E é aqui que quero continuar a guardar essas memórias, para que mais tarde (quando já não me lembrar delas) as possa vir a contar (ou tão somente mostrar) aos meus netos, com o nome: “Filha de mil histórias”.

15
Jan21

Não importa o que aconteça...

Mäyjo

Não importa o que aconteça... há sempre um positivo para um negativo, um ying para um yang; É o que dá equilíbrio às nossas vidas.

Afinal, como saberíamos como é bom atingir um objetivo se não experimentássemos a luta ao tentar alcançá-lo?

A beleza é que temos liberdade de escolha. Nós decidimos de que lado queremos estar. Podemos optar por continuar olhando para o negativo, deixando que ele nos consuma e nos derrube OU podemos levantar-nos, ver que há uma oportunidade para crescer. A realidade que experienciamos é definida pelo nosso próprio ponto de vista!

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12
Jan21

Quando eu tinha 5 anos...

Mäyjo

“Quando eu tinha 5 anos, minha mãe dizia-me sempre que a felicidade era a chave da vida. Quando fui para a escola, eles perguntaram-me o que eu queria ser quando crescessem. Eu escrevi “Feliz”. Eles disseram-me que eu não tinha entendido a tarefa, e eu disse que não entendia a vida.”

John Julian Lennon

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11
Jan21

O que está dentro de um abraço?

Mäyjo

« [O] abraço é um gesto tão grande e profundo que entra na categoria do inexplicável» [José Tolentino Mendonça, Elogio da Sede, p.25].

Há quanto tempo não damos um abraço? Daqueles que nos trazem à memória o conforto e a ternura recebida da nossa mãe ou da nossa avó, durante a infância. Um abraço apertado, que nos faz sentir desejados, amados, importantes. Um abraço que nos faz sentir vivos e que afasta a dor!

Sabemos que há vários tipos de abraços: uns dados a correr, outros dados com amor, outros dados para festejar ou felicitar. Os abraços são trocas de energia que, por força das emoções, também ajudam a sarar feridas da alma, ajudam-nos a olhar para a vida com mais alegria, a matar a sede de afeto. Aquecem-nos!

Virginia Satir diz que «Precisamos de quatro abraços por dia para sobreviver. Precisamos de oito abraços por dia para nos manter. Precisamos de doze abraços por dia para crescer.»

Deixo-vos, hoje, um abraço forte e apertado... em versão virtual, como apenas nos é permitido agora.

Não se esqueçam, todos os dias são dias bons para darmos e recebermos abraços!

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