Deixei 2017 sem ressentimentos
Deixei 2017 sem ressentimentos. Foi um bom ano. Nos seus 365 dias tive dúvidas. Parei muitas vezes para ver qual o caminho a seguir. Houve dias em que fiz marcha atrás, mas outros houve em que segui em frente a alta velocidade e a pensar que a vida é uma aventura deliciosa.
Nos últimos anos vi partir pessoas queridas, que me viram crescer e de quem guardo boas recordações. Nestas alturas há uma frase que guardo há anos e que me dá tanta força nestes momentos: "só morremos quando morrer a última pessoa que se lembrar de nós". Por isso há muitos dias em que recordo pessoas boas, que amei e que me amaram. Faço questão de me lembrar delas, sempre.
No final de cada ano sinto sempre gratidão. Sinto-me grata por ter tido saúde, por ter a minha família perto de mim, por ter amigos para os bons e maus momentos. Por ter pessoas à minha volta que acreditam em mim. Por ter um mãe que me acompanha sempre. Que me estende a mão sem eu pedir. Que me incentiva quando vacilo. Sinto-me grata por estabelecer laços. Por poder sorrir todos os dias. Quando temos tudo isto, o resto cabe-nos a nós fazer acontecer. Haja coragem e força!
Cada novo ano é o virar de uma página. É um recomeço. São novas oportunidades que chegam prontas a seguir de braço dado connosco. Há sempre uma luz de esperança nesta mudança. Uma luz que nos faz pensar que é possível, que nos impele a querer fazer, a traçar objetivos, a seguir em frente com a nossa vida, com muitos ou poucos ajustes.
Foi de braços abertos, com os olhos a brilhar de esperança e um sorriso de felicidade que recebi o novo ano. Que 2018 seja um ano de muitas alegrias, de muitas concretizações, de muitas barreiras ultrapassadas. Que seja um ano de paz e que nos traga a tranquilidade para seguir em frente com muita saúde.
Que seja um ano que nos permita, a todos, sonhar!